segunda-feira, 25 de julho de 2016

Felipe e Felipa Em Nove Meses - Capitulo 2

Capitulo 2 – Esse é o Felipe
- Querido. – Felipe ouve, a voz era doce e aconchegante. – Felipe, filho acorde. – Ah sim, era a sua mãe, Hanna Collins. Ela sempre fazia isso, todos os dias fazia questão de acordar Felipe e a irmã por mais que estejam de férias.
- Poxa mãe, eu quero dormir mais um pouco. – Ele pede se cobrindo com o lençol.
- Negativo Felipe, vamos quero que você me ajude a fazer o café da manha. Vamos filho.
- Ok, eu já estou indo. – Ele disse ainda sonolento a mãe dele agradeceu e saiu para ele levantar e se vestir.
Péssimo dia para Felipe, amanhã era a volta as aulas, ele não gostava de estudar nem um pouco, porem se esforçava para ficar na media. Felipe sabia muito bem a responsabilidade que tinha nas costas.
Ele levantou, arrumou a cama, afinal, não tinha mais ninguém para fazer isso para ele, depois limpou-se e vestiu uma camisa simples e uma bermuda jeans e claro, tênis.
Ele ajudou a mãe com as panquecas e logo Charlie aparece sonolenta na cozinha.
- Nossa maninha, parece que não dormiu nada. – Felipe zoa a irmãzinha.
Charlie revira os olhos e responde.
- Você não tem mais nada pra falar Felipe. Por que não coloca um pãozinho na boca e fica quieto. – Ela diz mal humorada coçando a cabeça loira.
- Ei Charlie, mais respeito com seu irmão e ele estava certo sim, senhora. Eu ouvi a zoada do filme de terror que você estava assistindo a noite. – Hanna a repreendi, Felipe ri e Charlie apenas arregala o olho, envergonhada.
- Desculpe mãe, é que era um grande filme e eu pensei que a senhora estaria dormindo. – Ela disse comendo um pãozinho.
- Isso Charlie, mastigue seu pãozinho antes que tente dar outra desculpa esfarrapada. – Felipe brinca.
A Família Collins vivia assim, simples e feliz. Felipe, Charlie e a mãe deles haviam perdido o pai, Cruz Collins há oito anos, desde dai Felipe estuda e trabalha meio período e Hanna está quase sempre de plantão para sanar as dividas que ele deixou e conseguir sustentar Felipe e Charlie, para que nada os falte.
Embora os problemas sejam muitos, tudo ficava bem pequeno quando os três sentavam a mesa, era risadas e momentos felizes sem nenhum resquício de tristeza.
Felipe, por mais que parecesse relaxado às vezes, tinha a mente bem focada. Estudaria, se formaria e escolheria algo que contribuísse com o seu país e com as despesas de Charlie e da sua mãe. Ele nunca pensou em viajar, a não ser que seja com a sua família, e se mudar muito menos. Naquela simples casa, ele e Charlie cresceram fora as lembranças do seu pai. Tudo ali, naquela casinha.
Charlie, sua irmãzinha de 9 anos, pensava muito além. Ela queria ser atriz ou diretora de cinema, ela era apaixonada por filmes, principalmente os de terror. Charlie era a princesa naquela casa, por mais que ela odiasse ser chamada assim, era loirinha como o pai, tinha o rostinho do pai e ainda tinha traços de personalidade do pai. Era a joia rara da família Collins.
Hanna sempre foi muito orgulhosa dos seus filhos, Felipe era um grande menino, com a personalidade muito forte, Charlie era divertida e carinhosa, mas era muito diferente das meninas da sua idade. Hanna desejava que Cruz estivesse aqui para ver Felipe se transformar em um homem e ver Charlie, pessoa que ele apenas tinha visto bebê, se transformar em uma menina cheia de peculiaridades, mas infelizmente a morte o procurou e o levou pra longe de quem tanto precisava dele.
- Crianças, depois daqui vocês podem sair. O dia está lindo e aproveitem antes das aulas voltarem. – A mãe disse e Charlie se animou na cadeira.
- Ótimo. Vamos passear Felipe! – Ela disse entusiasmada.
- Claro, mas e você mãe. – Felipe não cotinha a mesma animação, ele sabia exatamente aonde Charlie queria ir.
- Eu ficarei bem, na verdade, preciso de vocês fora de casa um pouco, estou cansada da cara de vocês todo santo dia. – Ela brincou e eles riram.
- Tudo bem, ande Charlie, se arrume. – Ele falou derrotado.
- Oba! – Ela disse indo se vestir.
- Paciência filho. – Hanna observa.
- Ela vai querer ir ao Snack mãe, Charlie não entende.
- Eu sei, mas por favor Felipe, deixe ela pensar que esta tudo bem e que somos iguais a todos, por que somos. Snack é um lugar publico e a Charlie sempre quis ir lá. – Ela disse colocando a mão no seu ombro. – Ligue para o Zac, ele se animara também, um dia não matara ninguém meu filho.
Felipe apenas assentiu e digitou uma mensagem para o melhor amigo, sua mãe estava certa, Zac ficou feliz com o chamado. Ele sempre tentou arrastar Felipe para programas como esse, mas Felipe sempre trocava tudo por uma partida de futebol ou uma andada de skate.
Charlie penteou-se e pôs o seu vestido preferido. Ele era florido com rosas, calçou uma sapatilha e colocou uma pulseira. Estava muito fofinha.
- Você esta uma princesinha. – Felipe fala enquanto eles caminhavam para fora de casa.
- Sei que estou bonita, mas não sou princesa. – Ela disse meio irritada.
- Hey Collins. – Zac disse buzinando e parando em frente a eles, bem humorado como sempre.
- Hey Cara. – Felipe disse amigável para Zac entrando no carro enquanto Charlie se sentava no banco de trás.
- Olá Zac. – Charlie disse doce e Zac ouviu o seu coração apertasse de tanta fofura que a criança espalhava.
- Oi minha doçura, como acordou? – Ele disse fitando a menina pelo espelho.
- Sem nenhum pouco de educação. – Felipe se intromete.
- Oh Felipe, ele perguntou para mim, não foi Zac? – Charlie disse com certeza irritada.
- É cara, você nunca sabe quando ficar calado.
E assim os três seguiram para o Snack, com brincadeiras e risadas. No caminho Felipe refez o seu plano para hoje. Eles iriam ao Snack, ele realizaria o desejo de Charlie, depois sairiam de lá, iriam ao supermercado compra com uma pequena parte de seu salario, guloseimas para que possam comer enquanto assistiam a algum filme em casa, e depois quem sabe ir a casa de alguém, aonde estaria acontecendo alguma coisa, sem nenhum tipo de estresse. Felipe só não contava com uma coisa:

Felipa Hun.

domingo, 24 de julho de 2016

E hoje vamos falar sobre...


Que Tal Uma Prosa?

Você sabe aquela conversa gostosa? Aquela te faz esquecer de celular ou as situações em que a sociedade é encontrada? Hoje em dia são muito raras essas conversas entre seres pensantes. Tudo mundo está muito acomodado, preso em seu mundo ou entretido em qualquer outra coisa. A geração está muito ocupada parar para conversar com o pai, o amigo, o irmão, etc.
Eu não estou falando daquela conversa diária que você tem com seus amigos sobre algo engraçado no dia ou na internet, ou aquela em que você conta o seu dia completamente comum pros seu pais.Estou falando daquela conversa que você senta e presta atenção no que ouvi e no que vai dizer, algo com mais conteúdo, talvez assuntos banais ou super intelectuais. Qualquer assunto que você precise ter alguma opinião formada e que esteje pronto para ouvir a opinião do próximo. Muito mais profundo.
Geralmente, eu tenho essa conversa com meus professores, gente nova ou mais velha. Nunca consigo ter isso com alguém que faz parte do meu dia-a-dia, e isso acontece mais quando estou totalmente interessado no assunto ou quero muito ouvir a opinião da pessoa sobre aquilo. O que é mais um motivo pra pensar de como uma conversa dessa é importante. Um dialogo como esse nos traz inspiração, aprendizado - muito mesmo - e fora que estamos exercitando a fala, mas também o ato de ouvir.
Ouvir... ouvir o próximo.
Esse é o segredo. Você sempre pergunta para as pessoas com quem convive como elas se sentem no mês, na semana, no meio de uma crise? Quais são os planos dos seus amigos pro futuro? E os seus?
Quem em santo dia de uma semana corriqueira como sempre para e te pergunta como você sente hoje?
É disso do que eu estou falando, de um conversa com assuntos interessantes, onde as duas ou mais pessoas estou interessadas na fala do próximo. Não é um falar comum como esse:
- Hey Dani, você viu a Taylor no instagram outro dia?
- Vi. Demais né?! Falar nisso, você já viu o novo álbum da Beyoncé?
É uma conversa desse nível:
- Oi Dani. Tudo bom? Então, no que você está pensando? Você pode falar comigo.
Isso é um pedido sincero e respeitável de prosa. Também não estou falando que o mundo está perdendo o calor humano, na verdade, já vi muitas escolas incentivarem alunos a discutir sobre assuntos da atualidade, e até aquela conversa na mesa do jantar é muito saudável.

Mas, precisa-se muito mais.

sábado, 23 de julho de 2016

Felipe e Felipa em Nove Meses

Capitulo 1 – Essa é a Felipa
Felipa levantou aos berros naquele domingo, 31 de julho de 2016, o ultimo dia das férias, antes de voltar às aulas. Isso não era exatamente uma tortura, Felipa sempre foi uma boa aluna, ela se esforça o máximo para tirar notas boas, talvez para os seus pais não fossem chamados pelo diretor, e todo mundo ver quem eles são ou talvez pela certeza de que não acabará como sua família, pelo menos, um pouco melhor.
Assim que abriu os olhos não demorou muito entender o que estava se passando. Sua mãe e Seu pai novamente. Pelas horas, sua mãe, Melissa Hun, já não estava sóbria e seu Pai, Russo Hun, estava tento que lhe dar com ela, o que Felipa já não tinha certeza se aquilo era extremamente importante para ele.
Ela se levantou arrumou a cama, mesmo tendo gente que podia fazer isso, que era pago para fazer isso e foi para o banho, como se não estivesse acontecendo uma discussão imensa na sala, na verdade, para os irmãos Hun, aquilo já era normal.
O irmão de Felipa, também não era flor que se cheire. Gostava de andar nos carrões da família, gastar dinheiro com bebida e mulheres e talvez drogas, mas Felipa espantava esse pensamento, por mais que o irmão seja um completo babaca, continuava sendo Corey, o seu irmão mais velho, a quem ela se apoiava quando pequena enquanto os seus pais brigavam se esquecendo das crianças que tinham que criar.
Nesses momentos, Corey sempre cuidou de Felipa, ele a levava para um canto da casa enorme aonde não se escutava os gritos e a contava historias a fazendo esquecer como era um inferno morar na mansão Hun. Mas ela cresceu, não precisando mais da proteção de Corey, talvez por isso ele se perdesse em festas, por não sentir mais nenhuma obrigação naquela mansão ou na vida.
Felipa com certeza era a mais normal, traumatizada com a família, ela colocou na cabeça de que seria a melhor. Estudaria, faria faculdade e se mudaria bem pra longe de Lima, ela acreditava fielmente que isso aconteceria.
Depois do banho, Felipa vestiu-se simples, um short saia branco com uma camisa verde e colocou uma rasteirinha, deixou os cabelos soltos, como Alex gostava.
Pegou apenas a chave do carro e o celular, digitando para os amigos a encontrarem no Snack, uma lanchonete aonde as pessoas da escola se encontravam em período de aula, porem o lugar tinha um aspecto tão aconchegante e irado que era o refúgio dos jovens que moram nas proximidades.
Ela só queria passar o dia fora de casa antes de ter que voltar para escola. Como ela sabia que voltaria á noite, e provavelmente cansada, reparou logo se sua mochila do colégio estava pronta juntamente com a sua roupa.
Depois, Felipa desceu as escadas, cautelosamente. Os gritos haviam cessado depois de uma garrafa se espatifar no chão. Ela viu seu pai saindo para o escritório, bufando de raiva, e sua mãe em estado deplorável no sofá. A garrafa que se espatifou, era de whisky e já estava praticamente vazia.
- Mãe. – Felipa chamou sussurrando de forma que seu pai não ouvisse.
Ao ouvir a voz embaraçada da sua filhinha, Melissa não conteve lagrimas, aquilo era humilhante, e acontecia quase todos os dias.
- Pode deixar Felipa, eu cuido da senhora Hun.- May, uma das empregadas disse firme. Felipa assentiu com um sorriso, agradecendo.
Ah sim, a May. Ela era uma das mais antigas empregadas na casa, ela viu Felipa nascer e praticamente a criou também. Ela era uma mulher robusta, dura e muito disciplinada, porém ela tinha certa leveza com Felipa, May tinha pena da garota por viver em uma casa assim.
Não era só May que visava pela menina, muitos dos empregados que tinham contado com a família sabiam muito bem do coração doce que ela tinha. Os outros membros da família Hun sempre tratavam todos com arrogância e superioridade, menos Felipa. Um milagre, era como era vista Felipa no meio de um mundo de discussão, brigas, desafeto e problemas. Uma flor branca nascendo no meio de tanta sujeira.
Felipa saiu no carro, ela ligou o radio com intenção de esquecer a sua casa e sua família, e se preocupar somente com a sua vida. Então assim, ela começou a cantarolar Bubblegum e se remexer enquanto dirigia.
O plano de Felipa para hoje seria muito simples, ela iria ao Snack, veria os seus amigos, riria, depois daria uma fugidinha com Alex, e depois provavelmente iria para casa de alguém aonde estaria acontecendo alguma coisa, sem nenhum tipo de estresse. Ela só não contava com uma coisa:

Felipe Collins

domingo, 20 de setembro de 2015

Quem ou o que eu vou ou tenho que ser?


Você já se olhou no espelho e se fez aquela velha pergunta sobre você, ou o que você vai estar fazendo daqui a 3,5,10 anos? Você já olhou para sua família e se perguntou se você será igual a eles algum dia? Você já olhou ao seu redor e se perguntou se o que é importante para você hoje vai importar no futuro?
Eu sempre tive medo de que a partir que eu crescesse eu fosse me esquecer das coisas que eu fazia e escutava, mas isso é inevitável. Afinal você não será para sempre aquela menininha que escuta Xuxa, brinca de boneca, anda de calcinha pela casa inteira e que tem nojo de garotos. Você não será para sempre aquele menininho que sempre está meio sujo por conta da poeira da rua, que brinca de bola e carrinho, que vivi só de cueca e que tem nojo de garotas. Crescemos.
E com o que crescer vem a preocupação de o que você vai se tornar quando chegar a fase adulta. No meu caso, eu não faço a minha ideia.
Na minha cabeça existem dois lados, do que eu tenho que ser e do que eu quero ser.
Acordar de manha cedo acomodada no mundo e ir para o trabalho e sentar atrás de uma mesa cheia de papeis para ler, assinar, reler, arquivar e entender para mim era sempre a maior possiblidade. Direito, medicina, alguma engenharia da vida sempre são opções.
Mas o que acontece quando não nos encaixamos em nenhum cargo desses? O que acontece se não gostarmos do que está ao nosso alcance?
É ruim pensar em mais? É ruim pensar além dos muros? É ruim procurar por algo que você não vai achar na sua realidade?
Na minha opinião: NÃO!
Não teríamos varias coisas se pessoas como nós não pensassem em novas possibilidades. Todas elas fizeram coisas que ninguém jamais pensou em ser possível, o que me faz pensar no impossível. Até que ponto ele é realmente inacessível?
Os mundos das ousadias contem bastante beleza, mas também há perigo e incerteza. Temos que ser seguros de si em tentar algo diferente. Então eu cheguei a conclusão que a única forma de saber o que é para você é te conhecendo bem.
Aonde você se encaixa? O que é bom para você?
Primeiro: Esqueça-se do que você tem que ser. Isso não vai te levar a lugar nenhum, é muita pressão.
Segundo: Não procure respostas nos outros. Nenhuma revista e nem ninguém aqui do mundo sabe no que você realmente se sente bem. A resposta que você quer está realmente de baixo do seu nariz.
E Terceiro: Já ouviu o seu coração hoje? O que ele te diz? O que ele quer? Descubra.
Bem, eu ainda não sei o que eu quero fazer ou ser.
Mas eu sei o que eu não quero ser.
Eu não quero ser alguém que é incapaz de mudar de ideia, de se conformar com coisas absurdas e que não parecem certas, e que é atoa e não liga para o mundo a sua volta e não faz nada para melhora-lo.
E você?

By Desconhecida



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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Vale Pena - Capitulo 23 - Final

*É isso minha galera... Acabou Vale a Pena.
Muito Obrigada a Todos os comentários, favoritadas e a Samara que recomendou.
Chegamos a esse capítulo... Valeu a Pena. 

Capítulo 23: Vai Valer A Pena.
Um ano depois...
“ Com 28 anos, Ally Moon, retoma a carreira como cantora... A cantora embarca na sua nova turnê Worth The Feather, com ela leva a filha de 3 anos e o marido, o cantor Austin Moon que está de férias. A data da turnê foi escolhida justamente para que possam ir todos juntos. Conversamos com a cantora e ela disse que grande parte da turnê será em homenagem ao seu primeiro e falecido  filho, Dylan Moon”
Cinco anos...
Alice Moon com 8 anos, invadi as nossas telinhas, a filha do casal de a cantores. Austin e Ally, mostra carisma e encanta a todos, a menina de cabelos castanhos com cachos faz parte do elenco da nova serie original do Disney Channel... mais também não é só ela que está nesse rumo, os gêmeos ruivinhos mais queridos de todos, Tomás e Tobias, que hoje tem 6 seis anos atuam com tudo no novo filme com Adam Sandler, que é muito hilário.”
2 meses depois...
“Hoje foi confirmada a terceira gravidez da cantora Ally Moon, ela e Austin estão esperando pelo terceiro filho. Seja lá quem for já é bem amado pelo casal e pela irmã Alice Moon, curiosos nós fomos perguntar para baixinha o que está achando disso tudo.
- Ah, eu fico muito feliz, meus pais merecem e eu estou muito animada com a chegada do novo bebê, quero ser uma boa irmã igual o Dylan, ele com certeza vai ser o meu exemplo.”
Mais alguns meses depois...
“Parece que a família Moon não está mais esperando um bebê... são DOIS. Um casal de gêmeos. Ontem a noite Austin postou uma foto com a grande barriga da esposa com a legenda : “ Não podia estar mais feliz, @AllyDMoon não podíamos ser melhor presenteados... Isaac e Isabel cheguem logo, por favor!!!!”
P.O.V Ally
- Eu sou só uma, como vou cuidar de dois? Ainda mais se eles forem parecidos comigo, já pensaram nisso? Eles vão correr de um lado para o outro... como vou correr atrás dos dois? Já já faço 9 anos... estou ficando velha, não vou dar conta. – Alice andava de um lado para o outro no meu quarto, ela não é atriz atoa, estava encarando tudo de uma forma dramática.  Eu e Austin observávamos tudo sentados na cama, ele ria disfarçadamente.
- Querida, acho que você vai ser uma ótima irmã. – Eu digo a parando.
- Mamãe são dois... acho que você não entendeu essa parte. – Ela disse extremamente nervosa, até parece que ela era a gravida. Austin parou de disfarçar o riso. – PAI SERÁ QUE DA PARA DE RIR DO DESESPERO DA SUA HUMILDE FILHA!
- Coisinha... alguém já te disse que você é muito fofa. – Ele disse a abraçando, fazendo ela sentar em seu colo.
- Já devem ter comentado... e o que isso tem haver com o que estávamos falando?
- Alice larga de estresse que você vai ficar com rugas. – Austin brinca.
- Isso é serio? – Ela pergunta amedrontada.
- Super... agora me prometa que vai cuidar deles.
- Tá, eu prometo juradinho. – Ela disse me dando o seu dedinho mindinho, juntei com o meu. Ela chega perto da minha barriga e começa a falar com os bebês. – Isaac e Isabel, me ousam, vou ser a irmã mais velha então é melhor serem comportados por quê eu não sou babona igual o papai e a mamãe, estão avisados. – Ela faz cara de brava, olhei para Austin, ele revirou os olhos.
- Não sou babão. – Ele disse cruzando os braços.
- É sim. – Eu e Alice confirmamos.
- Fazer o quê?! – Ele disse fitando o nada com uma cara engraçada. Alice subiu na cama e o abraçou por trás dando vários beijos na sua bochecha.
- É o melhor pai babão do mundo. – Ela disse sorrindo.
Nesses momentos não tem como não lembrar de Dylan, ele estaria com 13 anos, mais gosto de pensar que em tudo isso ele fica implícito.
Mais um tempo... Isso já está cansando.
“E nesta manhã, 25 de setembro de 2020, a cantora Ally Moon deu a luz aos gêmeos Isaac e Isabel...
- Nossa, bem no dia que o filho deles morreram e também a mãe dele, seis anos.
- Pois hé, acho que é Deus dando um novo significado a essa data.”
2 anos depois... Ai que coisa, ainda bem que é o ultimo!
“ Hoje, Austin e Ally fazem uma grande festa de aniversário para os gêmeos que completam 2 anos... e estão uma graça.”
P.O.V Austin.
34 anos... porquê que eu não parei nos 26 anos Deus?
Bem, vamos começar pela saúde, sei que tive câncer mais como descobri no começo e comecei imediatamente eu fiquei bem... e com já se passaram mais de cinco anos e ele não voltou... eu venci o Câncer! E também nunca tive nenhum ataque epilético, então estou ótimo!
Enfim, hoje é a festas do Isaac da Isa. Demos sorte, os dois são as crianças mais calmas do mundo. A Alice da mais trabalho que eles... tá o Isaac as vezes da uma de danado mais no vim acaba virando novamente. A minha parte favorita é quando ele apronta e depois diz “Desculpa Papai.” Tem como ficar zangado com uma coisa dessas?
A Isabel e a Alice deram muito certo juntas, Alice está com Dez anos e ainda brinca de boneca e agora ela brinca junto com a Isa... é claro que as vezes rola um estresse quando a Isabel quebra alguma boneca da Alice mais no final tudo se resolve, como sempre.
E sobre a minha companheira de todas as horas, eu não poderia ter escolhido outra. A Ally realmente nasceu para ser mãe, esposa e famosa tudo ao mesmo tempo. Na família é claro que ela tem mais “pulso firme” com as crianças do que eu, como disse, eu me derreto quando eles, não só Isaac, pedem desculpas, até a Alice que já esta uma mocinha, mais quando ela vira para mim com aqueles olhos castanhos, cabelos com cachos sempre penteados e bochechas rosadas e fala “ Desculpa pai, sei que não deveria ter feito isso, estou muito arrependida.” Não tem como não abraça-la e falar como a Agnes de Meu Malvado Favorito, “ Ela é tão fofa, tenho que apertar... Tão fofinha.”
Bem, foi uma extrema coincidência os gêmeos terem nascido no mesmo dia que perdemos Dylan e a minha Mãe, por que eles vieram de oito meses... na verdade Isaac e Isabel tem muito haver com o Dylan em vários aspectos, na calam, no jeito... Isabel e Isaac chama Alice de Alicinha, como ele chamava... acho isso muito fofo e com certeza uma obra de Deus.
- Olha só como as minhas princesas estão lindas. – Eu disse quando Alice entrou com Isabel, todas arrumadas para festa que nos esperava. Estávamos em um sitio, e já estava lotado com parentes e amigos.
- Pai, o senhor pode afivelar a sapatilha dela, eu não consegui, ela está bem animada. – Alice disse colocando Isabel em meu colo.
- Claro.
- Adorei a camisa, foi o vovô que lhe deu no seu aniversario ano retrasado. – Ela disse e eu nem lembrava disso.
- Tá filha, já sei que é boa de memória. – Eu disse e ela sorriu convencida. – Pronto, agora está perfeita. – Eu disse dando um beijo no topo da cabeça de Isabel.
- Papai! – Isaac entrou com um carrinho, ele também parecia bem animado. – Frunnnnn. – Ele imitou um som de um carro o guiando pelo o contorno da irmã gêmea.
- No goto! – Ela reagiu a brincadeira do irmão.
- Chata... Alicinha, góta de calinho, góta? – Ele perguntou com a cara mais fofa do mundo para irmã mais velha.
- Ér... sim? – Ela disse meio indecisa.
- Oba! Vamo Bincar! – Ele disse animado com os braços levantados. Como conseguir fazer filhos tão fofos? (N/Desconhecida: Que babão!)
- Por quê não me pediu para brincar com você? – Eu perguntei me fazendo de triste.
- Num fica tiste não... é que Alicinha binca melhor. – Ele disse afagando meus braços. Ei!!!!
- Foi mal pai, é que sou bem criativa.
- Vem cá, está faltando alguém aqui, não é?! Cadê a mãe de vocês? – Perguntei dando falta da Ally.
- Aqui! – Ela surgiu na porta do quarto com um vestido branco rendado e sapatilhas brancas, cabelos soltos e uma maquiagem leve, estava terminando de colocar o ultimo brinco... sabe a Ally nunca mudou o corpo nessas três gravidez, que dizer na ultima ela ficou bem grandona, mais era gêmeos e depois voltou ao normal. Ela não tinha nem uma marca que indicasse que um dia já tivesse ficado gordinha. E a idade? Podia ter 33 mais continua com aquele rosto de 20 e pouco. Quem não conhecesse a nossa família e a visse andando com os nossos filhos, poderiam até dizer que era a irmã mais velha deles.
- Mamãe! – Isabel pulou do meu colo em direção a mãe que a acolheu pegando no colo.
- Pai, tem baba aqui. – Alice brincou o que fez Isaac rir. Mais realmente, podem se passar cem anos e eu ainda vou babar pela Ally. Fato!
Me levantei e foi até minha mulher e lhe deu um selinho.
- Está linda. – Eu disse e ela sorriu encantada.
- Família, acho que está na hora de irmos para fora. – Alice lembrou.
- Vamos. – Ally chamou.
Agora Isaac estava no meu colo, Isabel no de Ally e com as mão livres seguramos as de Alice.
Abrimos as portas e todos fizeram festa para os gêmeos, eles quase não souberam como reagir, ergueram os bracinhos sorrindo.
E em um momento tudo parou, foi como eu visse a minha vida novamente sabe, aqueles flashes. Ally sorria, minha filha sorria, meus filhos sorriam. Se eu vi uma lagrima, foi minha e de felicidade.
Eu não sei o que aconteceu muito bem, todo mundo aplaudindo, Dez e Trish, Tobias e Tomás, meu pai e os restos dos parentes e amigos, todos tão felizes... quase nem da para lembrar que nessa mesma data a alguns anos atrás estávamos chorando pela vida de um menino e de duas mulheres. É muito interessante a vida.
...
P.O.V Ally
Estavam todos formando uma meia lua ao redor da mesa do bolo, atrás da mesa estava eu, Alice, Austin, Isabel, Isaac , Mike, Dez, Trish Tobias e Thomas... a minha família.
Trish é minha melhor amiga.
Dez é meu melhor amigo.
Tobias e Tomás são os meus afilhados que eu mais amo nesse mundo.
Mike é o meu sogro, e ele sempre foi bem bacana.
Isaac e Isabel são os meus filhos caçulas, que eu não sei como agradecer a Deus por eles.
Alice é a minha perola minha filha do meio e no momento a mais velha.
E ao meu lado, Austin é meu eterno namorado... e pensar que já desejei nunca ter conhecido ele, e ele me deu três alegrias, uma com o peso de dois.
- Antes de começar os parabéns... eu queria dizer que é uma imensa alegria receber todos vocês aqui. É incrível. Faltam pessoas? Faltam. Mais temos que lembrar que eles não estão aqui para justamente esse momento acontecer. E eu não posso ser mais grata. – Eu disse e recebe vários aplausos e “é isso aí!” em troca. – Agora podemos cantar. – Eu dei a largada Austin acendeu as duas velas e pegamos novamente nossos filhos no colo.
Parabéns para vocês!! – Todos cantavam alegremente, esse era mais uns do momentos perfeitos. Cutuquei Austin.
- Quê? – Ele perguntou sussurrando.
- Eu te amo. – Sussurrei de volta, ele sorriu soltando algumas lagrimas que ele soltava escondido desde do começo da festa, todas de felicidade.
- Eu também te amo. – Ele disse e se aproximou um pouco e me deu um selinho demorado.
P.O.V Narrador
Muito, mais muito, muito mesmo tempo depois.
Nos Céus...
- PAI, MÃE! – Dylan Gritou visualizando os pais, ele estava com roupa branca igualmente aos seus pais.
- DYLAN! – Austin e Ally correm e abraçaram o filho que a muito tempo não viam, eles não estavam enrugados, nem Dylan estava adulto, estavam igual a quando partiu.
- Estava com saudades... eu pedi para o meu Senhor para ser o anjo da guarda da minha família, de vocês. Nossa sabe quantos assaltos e acidente de caros eu tive que evitar... não somos uma família fácil de cuidar. – Ele disse sorrindo.
- Também estávamos com saudades, e obrigada. – Disseram.
Não compreendo os teus caminhos
Mas te darei a minha canção
Doces palavras te darei
Me sustentas em minha dor
E isso me leva mais perto de ti
Mais perto dos teus caminhos
E ao redor de cada esquina
Em cima de cada montanha
Eu não procuro por coroas
Ou pelas águas das fontes
Desesperado eu te busco
Frenético, acredito
Que a visão da tua face
É tudo o que eu preciso
Eu te direi
Que vai valer a pena
Vai valer a pena,
Vai valer a pena mesmo
Sim, vai valer a pena
Vai valer a pena
Vai valer a pena mesmo

sábado, 16 de maio de 2015

Vale A Pena - Capítulo 22


*Gente promete postar esse capítulo segunda, só que aconteceram uns probleminhas aqui... mais está tudo bem.
Prontos para o ultimo capítulo de Vale a Pena?
E adorei os comentários, foram incríveis... e gente eu não metei o Dylan, foi a Miley!!

Capítulo 22: Nova etapa.
“Hoje, dia 25 de setembro de 2014 o filho mais velho do cantor Austin Moon e da ex-cantora Ally Moon morreu hoje a tarde. Dylan Gayb Moon de tiro no shopping abandonado de Miami. A autora do crime foi uma antiga amiga de Austin que se suicidou depois de matar não só Dylan, mais também a mão da Ally, Penny Dawnson e a mãe de Austin, Micaela Moon... o motivo até agora não foi revelado, só se sabe que tudo fazia parte do seu plano de Vingança... o corpo do pequeno Dylan será velado amanhã de manhã.”
- Ai que horrível. Olha mãe, a senhora viu essa noticia?
- É minha filha, eu nem sei o que eu faria se perdesse você.
- Eu te amo mãe.
- Eu também minha filha... nem imagino como está essa mãe. Perdeu um filho tão pequeno.
- É por isso que temos que rezar... ainda mais agora. Que Deus consiga acalmar o coração do Austin e da Ally.
- Eu te ensinei certinho não é né?!
...
P.O.V Ally
Eu penteava meu cabelo e ajeitava meu vestido preto, com sapatilhas pretas, e uma meia calça. O som entrava pela janela, havia só algumas nuvens, o céu estava azul como nunca... Era ele, aquele sol entrando, aqueles passarinhos cantando, é ele. Imaginei meu filho correndo pelo jardim, não o meu jardim, o jardim do céu... com outras crianças e anjos, feliz.
Esse era o meu pensamento para não desabar.
- Deixa-me ver você. – Eu disse sorrindo para Alice que brincava em minha cama com um urso, ela também está de preto, vestido preto, faixa preta, sapatos presto.
- DyDy. – Ela disse olhando para mim com seus olhos castanhos, nos qual senti um sentimento, saudade. Fechei os olhos. Meus olhos estavam ardendo, cheios de lagrimas.
- É... agora ele é seu anjo da guarda. – Eu disse e a peguei no colo.
- Ally... está na hora. – Austin aparece na porta de terno preto. Suspirei e assenti. – Vem cá, princesa. – Ele disse e pegou Alice dos meus braços.
- Vamos. – Eu disse e ele assentiu de leve.
Passamos pelo corredor, deixei Austin ir na frente, na verdade ele estava tão longe da terra que nem percebeu que eu parei.
Entrei no quarto, o qual eu evitei o dia todo.
Alice tinha dormido o quarto comigo e Austin. O quarto estava arrumado, a cama dele tinha seus carrinhos preferidos, os seus brinquedos estava em caixas, que eu sempre pedia para ele guardar para não ficarem espalhados.
Me sentei na cama e peguei seu travesseiro, que continha seu cheirinho.
Deixei as minhas lagrimas caírem, não queria chorar na frente de todos.
- Vem meu ursinho querido; Meu companheirinho; Ursinho Pimpão; Vamos sonhar aventuras; Voar nas alturas; Da imaginação; Como na história em quadrinhos; Eu sou a Sininho; Você Peter Pan – Eu cantava para o meu pequeno bebê. Aquela era a única musica de nina que eu conhecia, mamãe sempre cantou pra mim e sempre deu certo inclusive com o meu bebê... ele já dormia calmante nos meus braços. – Você foi a melhor coisa que já aconteceu comigo...
Isso está me matando... não ligar para minha mãe quando tenho um problema ou procurar o meu filho quando eu quiser um abraço. Está me matando não ver o meu bebezinho cuidando do meu outro bebê, ou não ver seu sorriso.
- Ally... oh meu Amor. – Austin disse entrando no quarto e sentando do meu lado e me puxando para o seu colo, levando suas mãos ao meu cabelo e fazendo um cafuné. – Eu sei... vamos conseguir, eu sei que dói, mais ele não gostaria de te ver chorando. – Percebe que sua voz estava embargada também.
- Me diz, que tudo não passou de um pesadelo. – Eu pedi entre soluços.
Cá estamos novamente... Ele me olhou, enxugou minhas lagrimas e beijou minha testa.
- Vamos. – Ele pega minha mão e me ela para fora.
Alice estava nos braços de Trish, os gêmeos ruivinhos estavam em um carro de dois que Dez guiava, e Mike, pai do Austin, estava com o olhar perdido, de braços cruzados, acabou de perder a mulher e o neto.
Foi andando até ele com passos determinados, ele me encarou confuso, descruzei seus braços e lhe deu um abraço. No começo ele não sabia o que fazer, mais logo o retribui-o.
- Desculpe Ally. Me desculpe por tudo que Mimi fez, eu não sabia de nada. – Ele se desculpa pela mulher.
- Está tudo bem agora. – Eu disse acalmando seu coração.
...
- Dylan foi uma ótima criança, ajudava a mãe com sua irmãzinha,  era um orgulho para o pai, era bom com os colegas... e respeitava do viu de cabelo do ser humano mais velho, passando pelo mais novo e chegando no menor animal da terra... Os seus pais podiam ter planos para ele, mais o de Deus foi maior... Ele não iria deixar Dylan ser pego pela bala se não tivesse escrito, era a hora dele... assim como era a Hora de Penny Dawnson e Mimi Moon. É a vida. – Padre fazia seu discurso ao lado do caixão branco com flores em cima.
Estavam todos Ali. Austin me abrasava de lado e eu estava pegando na mão de Alice que estava incrivelmente quieta.
Foi quando avistei uma menina loira com uma rosa vermelha e com um macacão jeans, cabelos presos em um rabo de cavalo e franjinha, ela estava com a cabeça baixa, parecia orar.
Cutuquei Austin.
- Quê? – Ele sussurrou, Fiz um sinal com a cabeça para ele olhar para onde eu estava olhando... e ao olhar ele abriu a boca. – Eu já volto. – Ele disse me dando um beijo na testa e indo em direção a menina.
P.O.V Austin.
- Você é a Sophia? – Perguntei me abaixando para ficar do tamanho da garota, ela assentiu leve.
- Vi pela TV... não consegue acreditar. – Ela disse com a voz embargada.
- Veio sozinha? – Perguntei e ela novamente assentiu.
- Seu filho era um ótimo amigo, sr. Moon. – Ela disse sem me olhar, olhava somente para onde o meu filho estava sendo velado.
- Gostava dele? – Perguntei e ela agora me fitava confuso, mais logo depois ela vez um carinha de quem não aquentava mais.
- Muito. – Ela disse, a puxei para um abraço, e então ela soltou o choro que tanto segurava. – Ele me deu isso, achei que iria gostar de ficar. – Ela disse me entregando a rosa vermelha que estava em sua mão. Recusei.
- Ele deu a você. Fique com ela, parece ser bem importante a você. – Eu disse e deu um beijo em um topo de sua cabeça e voltei ao meu posto.
Ela sorriu e beijou a rosa e depois saio correndo pegando sua bicicleta.
O caixão branco desceu, todos jogaram mais flores, antes dele ser coberto por terra. Vai com deus meu garoto.
- Vai ter um filho meu, nosso. Era o que faltava, uma pessoa que o nosso amor gerou, que vai deixar claro que passamos na Terra. Tem ideia como estou feliz. Você vai ser mãe, Ally!
- E você vai ser pai.
- Meu Deus! Eu te amo.
- Eu também te amo meu amor.
++++++
- Oi Dylan, eu sou o seu pai, vou te passar tudo o que eu sei, mais também vou te ajudar a construir muita coisa, juntos. Essa mulher que dorme completamente cansada nessa cama, essa é a sua mãe. Seja bom com ela por que ela realmente merece. E nunca se esqueça meu filho, te amamos e tanto faz a estrada que pegue, eu e sua mãe sempre vamos te apoiar.
++++++
- Feliz aniversario papai!
- Obrigada filho. Eu te amo.
- Também te amamos papai.
...
Depois de me despedir da minha mãe, todos nós voltamos para casa.
Ally estava no jardim olhando para o céu.
Me aproximei.
- Não sinto raiva dela. – Ela disse e eu a encarei confuso. – Ela já foi uma boa pessoa, mais o seu sentimento a transformou... só espero que Deus tenha piedade dela... quero o seu bem. – Wow!
- Ally eu não consigo. Não consigo pensar assim. Se ela não tivesse se matado, pode ter certeza que eu a mataria. Eu tenho ódio. – Disse sincero. – Você é boa Ally... é incrível. – Eu terminei e ela sorrio e me abraçou.

- Uma nova etapa. Vamos conseguir.